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  Monstros

  Stories From The Attic

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  Foi no mesmo dia em que recebi meu diploma de Ph.D. que minha vó despedaçou todo o conhecimento que achava que tinha.  
  
  
  No total, eu havia estudado por 7 anos, iniciando por zoologia, depois transferi para Biologia, completei meu mestrado a um ano atrás enquanto tinha meus deveres como Professor na universidade, terminando meu Ph.D. nos anos seguintes. Até este ponto, eu era um acadêmico de algum nível e os artigos que tinha produzido ganharam atenção em alguns círculos de interessados sobre essas coisas, mas estava cansado. Sete anos é muito tempo.  
  
  
  O processo de alcançar esses marcos acadêmicos tinha sido exaustivo. A demanda de horas e de intelecto cobrou do meu corpo e da minha mente. Sem mencionar a terrível saudade que sentia de casa, desde que se iniciou minha graduação.  
  
  
  Deixei minha casa na Turquia aos 19 anos por uma bolsa de estudos em uma universidade de ponta nos Estados Unidos. Embora amasse meus amigos, os professores, os desafios que tinha completado em cada etapa do curso, e agradeço a Deus todos os dias pelas oportunidades que foram a mim dadas, mas, desde o primeiro dia, senti o incômodo peso sobre meus ombros...

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  Insurreição No Cemitério

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  A Rua Tyler não parecia ter mudado nada desde a última vez em que Byron estivera ali. Mesma cafeteria. Mesma loja sofisticada de roupas femininas do outro lado da rua. Mesmo clube elegante de jazz ao lado. Fazia um ano desde que ele havia estado ali, e tudo estava perfeitamente igual. 
  
  
  Passando o clube de jazz e a loja de roupas, ouviu uma lamúria aguda ao fundo, mais alta que o ruído dos carros. Soava ferida, quase raivosa. Como um ganso moribundo. 
  
  
  Observando os rostos dos demais pedestres, ele se perguntou por que ninguém mais parecia notar o som.  Todos continuavam caminhando, seus rostos inexpressivos. Ninguém estava curioso quanto àquele lamento torturado. 
  
  
  Byron deixou para lá, pensando que talvez estivesse apenas imaginando. Talvez estivesse distraído pela missão sinistra à sua frente. 
  
  
  Ele se sentou na cafeteria, olhando a hora e repassando palavras em sua cabeça que já havia repetido mais vezes do que gostaria de lembrar. 
  
  
  Não é você. Sou eu. Eu apenas não acho que estou preparado...

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