Junte-se a nós em uma viagem ao mundo dos livros!
Adicionar este livro à prateleira
Grey
Deixe um novo comentário Default profile 50px
Grey
Assine para ler o livro completo ou leia as primeiras páginas de graça!
All characters reduced
Claude Monet: Uma vida na arte - cover
LER

Claude Monet: Uma vida na arte

Natalia Brodskaya

Editora: Parkstone International

  • 0
  • 0
  • 0

Sinopse

Para Monet, o acto de criar foi sempre um esforço doloroso. A sua obsessão em captar os efeitos luminosos na natureza foi muito mais intensa que a dos seus contemporâneos. Segundo as suas palavras: "o talento vai e vem... A arte é sempre a mesma coisa: a transposição da natureza que requer tanta vontade como sensibilidade. Eu luto contra o sol... Devo também pintar com ouro e pedras preciosas."
Disponível desde: 04/07/2024.
Comprimento de impressão: 42 páginas.

Outros livros que poderiam interessá-lo

  • Arte Neo Contemporânea - "Se você tem medo de pensar fora da caixa não leia este livro - cover

    Arte Neo Contemporânea - "Se...

    Maria da Graça de Santana Stalla

    • 0
    • 0
    • 0
    Para você que gosta de arte. A intenção, com este livro, foi utilizar mais um dos canais possíveis para divulgação do conhecimento e do fazer artístico, apresentando-se de outro modo ao mundo. De tal modo que, com essa proposta, a sociedade e os artistas sejam convidados não necessariamente só a aderir ao movimento Neo Contemporâneo, mas também a repensar e somar a essa tendência outros bens comuns ao mundo, que se vê desgastado em relação aos flagelos Humanos. O nosso planeta clama por manifestações que contemplem o que o ser humano tem de melhor, a "potência" dos conhecimentos e a valorização das artes, da natureza e do ser.
    Ver livro
  • Amedeo Modigliani: Uma vida na arte - cover

    Amedeo Modigliani: Uma vida na arte

    Victoria Charles

    • 0
    • 0
    • 0
    Modigliani (1884-1920), triste pintor na sua Itália Natal, só conheceu o desgosto na sua terra de adopção, a França. Deste mal estar o artista constituiu uma obra original, influenciada pela Arte negra, os Cubistas e as noites alcoolizadas de Montparnasse.
    A sua visão da mulher, de corpo sensual, a nudez quase agressiva e os rostos enigmáticos, exprime todo o seu sofrimento de ser mal amado e injustamente desconhecido.
    Modigliani morreu aos 36 anos.
    Ver livro
  • Kinthwêni na tradição e na poética - Um enquadramento filosófico - cover

    Kinthwêni na tradição e na...

    João Ramos Piúla Casimiro

    • 0
    • 0
    • 0
    A filosofia de Cabinda (Angola) alicerçada sobre  predicamentos, provérbios, contos, lendas e mitos é aberta, histórica, poética, mas em "condições pré-literárias". Existe, de facto, um conjunto de informações ainda não  transformadas em conhecimento. Apesar disto, há estudos académicos que vão tornar esta filosofia mais cognoscível, e, com maioria da razão, ser estudada a partir de postulados, adágios, cânticos e danças. Com estas categorias de informação, consegue-se engendrar estruturas de pensamento de  cunho filosófico. 
    Neste prisma, a filosofia é, também, representada através de simbologias, porque o símbolo é passível de reproduzir algo e traduz o conhecimento dos bakúlu. Com efeito, um símbolo afigura qualquer conhecimento.  O ramo de palmeira «cortado», por exemplo, pode significar festa ou óbito. 
    Este trabalho vem, propor, um estudo filosófico da dança-música e poesia, kinthwêni, na vertente da kintuenigenia, objecto deste estudo. Partimos, neste sentido, das seguintes danças tradicionais: Kinthwêne, Matáfula e Maieia, construídas a partir da tradição e poética da cultura Binda. Destes géneros literários tradicionais, resulta uma grande força vital que promana dos reinos de: Makongo, Mangoio e Maloango. Estes reinos constituem o ponto de partida para a cognição da essência da cultura Bantu em Cabinda. Daí se consegue estruturar a antropologia, a religião, a ontologia, a metafísica e a epistemologia religiosa da cultura em apreço.
    Se perscrutarmos, na verdade, o quadro evolutivo da poesia cabindesa, encontraremos a imagem do homem que sonha, pensa, cria, imagina e canta em circunstâncias, quer das de angústia e desespero, quer daquelas de grandes conquistas. Nesta construção filosófica, encontramos a criação de coisas, ideias, categorias ou predicamentos, que ajudam a tornar clara e distinta a nossa poesia das outras existentes, visando a sua transmissão de geração em geração.  
    Este estudo vem, portanto, reexplicar (explain again) que kinthwêni é, simultaneamente, uma arte, cultura e tradição, revelado em gestos, danças, ritmo e gritos, que enaltecem os símbolos identitários de uma comunidade linguística.
    Ver livro
  • Pablo Picasso: Uma vida na arte - cover

    Pablo Picasso: Uma vida na arte

    Jp. A. Calosse

    • 0
    • 0
    • 0
    Pablo Picasso está entre os artistas mais famosos do século XX, cujas obras testemunham o paralelismo entre a sua obra e a sua vida e sublinham o impacto de encontros e acontecimentos importantes.
    Ver livro
  • Janis Joplin - cover

    Janis Joplin

    Carlos Santa Rita

    • 0
    • 0
    • 0
    Janis Lyn Joplin foi uma cantora e compositora norte-americana conhecida comoa Rainha do Rock and Roll dos anos 60 e a maior cantora de blues e soul de sua geração. Ela alcançou o sucesso total no fim dos anos 60 como vocalista da banda Big Brother and the Holding Company. Depois como artista solo, acompanhada de suas bandas de suporte: a Kozmic Blues e a Full Tilt Boogie. A revista Rolling Stone a considerou entre os 100 maiores artistas de todos os tempos. Influenciada por grandes nomes do jazz e do blues, como Aretha Franklin, Billie Holiday, Etta James, Big Mama Thornton, Odetta, Leadbelly e Bessie Smith, Janis fez de sua voz a sua característica mais marcante, sendo um dos ícones do rock psicodélico e dos anos 60. Seus problemas com drogas e o álcool encurtaram sua carreira. Morta em 1970 devido a uma overdose de heroína, Janis lançou apenas quatro álbuns. Se você quer saber mais? Ouça o Music And History sobre a pérola rock.
    Ver livro
  • Corpo Intruso - uma investigação cênica visual e conceitual - cover

    Corpo Intruso - uma investigação...

    Estela Lapponi

    • 0
    • 0
    • 0
    Você já se sentiu intrusa em algum lugar? Sentiu que, por algum motivo, sua presença provocou assunto, despertou curiosidade ou mesmo estranheza? Corpo Intruso é o que não está convidado. O que não é visto como parte. O que pode ser indigesto ao mesmo tempo que pode ter certo humor.Corpo Intruso, de Estela Lapponi, versa sobre a presença "não autorizada" - por quem?! - e, por isso, é transformadora. A partir da sua trajetória de atriz para artista DEF, a autora conta como o AVC, sofrido em plena cena, transformou não só sua  maneira de viver (n)o mundo e (n)a arte, como mostra a potência que é abandonarmos padrões e verdades coloniais. Como é potente nos permitirmos o desafio e deixarmos que as mudanças ocorram. Aticem. Explodam. E mudem os eixos. Sim, tudo no imperativo e no presente, porque o futuro é hoje e é urgente a constante evolução.Corpo Intruso chegou sem avisar, se impôs na carne quando a artista viveu em terras estrangeiras e se desdobrou em práticas artísticas nas diversas linguagens - performance, workshop, intervenção, palestra, curta-metragem - produziu pensamento, inventou Zuleika Brit, que virou verbo – zuleikar! – criando um modo descolonizado de existir - ¡Zuleikate!Corpo Intruso agora é livro. Essas faixas que agora estão em seus ouvidos são um convite de Estela a ressignificar e enxergar a estética própria e única da Arte produzida pelo corpo DEF (Pessoa com Deficiência).
    Ver livro